07 de setembro de 2009:
11:59 hs: Um mundo menos neurótico seria menos corrupto.
Estive em Brasília na última semana pela primeira vez desde a infância. Afora o projeto arquitetônico de Niemayer, a impressão que ficou é de uma cidade brega. Só lá há um restaurante pretensioso com almofadas de oncinha e zebrinha nos bancos acolchoados das mesas.
O estigma e preconceito de cidade de funcionários públicos e políticos e ratos de gabinete e outros oportunistas se confirma em parte. Curioso como essas figuras agregam o vazio ético e moral ao seu aspecto físico – gordos de ganância e pobres em beleza. São apressados e não perdem tempo divertindo-se – trabalham muito mais que todos os outros, pois não vêem graça em nada mais.
Em minha última noite, na quarta-feira, quando fui conhecer tarde da noite o terraço do hotel que me disseram dava uma bela vista da cidade, conheci um senhor muito rapidamente que me tocou. Raro - um homem aberto para o outro, para os encontros – e conversamos por apenas 10 minutos naquele terraço sobre a cabeça de tantos ratos que se hospedavam naquele velho hotel em Brasília.
11:59 hs: Um mundo menos neurótico seria menos corrupto.
Estive em Brasília na última semana pela primeira vez desde a infância. Afora o projeto arquitetônico de Niemayer, a impressão que ficou é de uma cidade brega. Só lá há um restaurante pretensioso com almofadas de oncinha e zebrinha nos bancos acolchoados das mesas.
O estigma e preconceito de cidade de funcionários públicos e políticos e ratos de gabinete e outros oportunistas se confirma em parte. Curioso como essas figuras agregam o vazio ético e moral ao seu aspecto físico – gordos de ganância e pobres em beleza. São apressados e não perdem tempo divertindo-se – trabalham muito mais que todos os outros, pois não vêem graça em nada mais.
Em minha última noite, na quarta-feira, quando fui conhecer tarde da noite o terraço do hotel que me disseram dava uma bela vista da cidade, conheci um senhor muito rapidamente que me tocou. Raro - um homem aberto para o outro, para os encontros – e conversamos por apenas 10 minutos naquele terraço sobre a cabeça de tantos ratos que se hospedavam naquele velho hotel em Brasília.
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