Desde o primeiro Post deste blog, em 07 de agosto de 2006, não publico uma poesia aqui.
Não há sentido, por nós
sentido.
sentido.
A barriga, que empurra
a vida.
Há desejos, pulsões e desejos
em tudo.
A compra; e não há
satisfação
possível,
há dor.
A dor, não
supérflua,
mas primeira, visceral.
supérflua,
mas primeira, visceral.
3 comentários:
bela poesia!
na verdade, eu não fiz nada, não sei porque a opção tá desabilitada e nem sei como arrumar, era pra dar pra comentar normalmente
Olhe a comenda que o Juiz Eros Grau, do STF, recebeu de uma revista de literatura de Goiânia, www.revistabula.com.
Anonymous:
Pelo menos eu não publico meus textos, rsrs.
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